Exposição “Coisas, Formas e Cores de um Mundo Melhor”

 

No dia 12 de agosto, pelas 16h00, na Galeria Makamba , localizada na Avenida de São Pedro 2B R/C na Pontinha, da proprietária engenheira Carolina Pereira, realizou-se Cocktail de Inauguração, da exposição “Coisas, Formas e Cores de um Mundo Melhor”. Esta estará patente até ao dia 26 de agosto de 2023.

A mostra teve a curadoria de Cristina Bernardini, foi filmada e fotografada pela profissional Débora Santos. Teve ainda um belo momento musical com os artistas, Rui Adamastor e Francisco Tenente, ambos tocaram jambé, um instrumento de percussão.

Entre as  pessoas presentes encontrava-se Adido Cultural da Embaixada de Angola em Portugal, Dr. Luandino Carvalho

Nesta exposição inspirada, celebramos o talento e a visão singular da artista contemporânea Filomena Parra, que dá vida à exposição, explorando o poder da arte como uma ferramenta para a transformação e a esperança. 

Convidamos a todos a mergulharem nessa experiência emocionante e enriquecedora, apreciando cada pincelada, escultura e composição, e permitindo-se serem tocados pela magia das cores, formas e coisas que nos envolvem. Que esta exposição possa nos inspirar a trabalhar juntos para construir um mundo mais belo, harmonioso e repleto de esperança para as gerações presentes e futuras. 

Contexto e Propósito: 

A exposição “Coisas, Formas e Cores de um Mundo Melhor” surge num contexto de desafios sociais, ambientais e emocionais. Diante de um mundo em constante mudança, a artista busca oferecer sua perspetiva e visão particular para inspirar uma reflexão profunda e despertar uma vontade coletiva de criar um futuro mais promissor. 

Uma Viagem de Redescoberta: 

Ao adentrar nesse universo artístico, convidamos o público a uma jornada de redescoberta do mundo ao nosso redor. A artista nos presenteia com obras que revelam a beleza inerente às coisas mais simples da vida, objetos triviais e formas que muitas vezes passam despercebidos em nossa rotina agitada. Ao colocar essas “coisas” em destaque, ela nos lembra que a beleza e o significado podem ser encontrados nos detalhes mais sutis e, assim, desconectar-nos com o presente. 

A Magia das Formas e das Cores: 

Filomena Parra, utiliza magistralmente os núcleos e as formas para nos transportar para um mundo de sensações e emoções. Sua paleta vibrante e expressiva transmite uma energia contagiante, enquanto suas formas curiosas e instigantes nos fazem questionar o mundo ao nosso redor e nós mesmos. Cada pincelada ou escultura é um convite para contemplar a harmonia e a simetria presente na natureza e nas estruturas humanas.

A Influência da Natureza e do Cotidiano: 

A natureza e a simplicidade do cotidiano são elementos recorrentes na obra de Filomena Parra. Através de paisagens serenas, retratos humanos e composições que mesclam elementos orgânicos e urbanos, ela destaca a conexão intrínseca entre o ser humano e o meio ambiente. Essa ênfase na natureza e no cotidiano reflete seu desejo de despertar uma maior consciência ambiental e uma fantasia pelas coisas mais comuns que nos cercam. 

Em Busca de um Mundo Melhor: 

Mais do que uma simples exposição de arte, “Coisas, Formas e Cores de um Mundo Melhor” é um chamado à ação e à reflexão sobre o nosso papel como seres humanos na construção de um futuro mais harmonioso e compassivo. Através de sua arte, Filomena Parra nos convida a imaginar um mundo onde as cores e formas representam a diversidade e a inclusão, onde as “coisas” aparentemente insignificantes são valorizadas e onde a beleza é encontrada na união entre todos os seres e elementos da vida. 

Conclusão: 

A exposição “Coisas, Formas e Cores de um Mundo Melhor” é uma celebração da arte como uma expressão da alma humana e uma ferramenta para a mudança positiva. Através da maestria artística de Filomena Parra, somos levados a uma jornada de redescoberta e reflexão sobre nosso papel no mundo e a importância de proteger as pequenas coisas que tornam a vida significativa. 

Esta análise foi realizada pela curadora da exposição Cristina Bernardini pertencendo à associação Atlas Violeta.”