Temos como pressuposto que são os médicos as únicas pessoas capacitadas a salvar vidas. É para isso que estudam durante longos anos e são treinados profissionalmente para conhecer o corpo humano e as suas doenças. No entanto, não são apenas eles que podem salvar alguém. Somos todos nós. Com uma palavra amiga, com um gesto carinhoso, com um sorriso sincero. Nada causa tanto impacto como alguém que nos vê como realmente somos.
Não é fácil falar sobre momentos em que sentimos tristeza profunda, angústia, desespero e mesmo total falta de esperança no futuro. No entanto eles existem em nós: na nossa mente e nas sensações físicas que nos transmitem: de aperto no peito, de frio, de nó na garganta. E se existem devem ser falados, porque quando isto não acontece algo mais sério se pode manifestar: ausência de vontade de viver.Read more










